“A saúde pública é o que a população de Betim mais reclama. Falta de medicamento, estrutura, pessoas morrem na fila. É um absurdo uma cidade rica como essa passar por isso. Um investimento anual de R$ 700 milhões e a população morrendo na fila. Você pega a UAI Alterosa destruída para construir outra. Não funciona. Temos que fazer concurso público para contratar mais médicos e enfermeiros”, disse.
“Nós temos uma bela chance de, no ano de 2025, fazer uma nova licitação no transporte público. Vamos fazer um novo traçado, uma nova malha para o transporte público da cidade. A nossa ideia é sair do centro, ir para a regional, da regional para os bairros. Vamos unificar o sistema e, assim, a câmara de compensação tarifária e o lucro dos dois serviços serão divididos”, comentou.
“A gente vê com preocupação e o descaso do governo, que simplesmente não atua, criando uma verdadeira Cracolândia em alguns locais. Quando for prefeito não vou permitir que estas pessoas continuem. Aqueles que necessitarem de apoio psicológico nós daremos. Aqueles que precisarem de saúde, levaremos. Aqueles que quiserem trabalhar, faremos programas para limpar esta cidade. Temos que dar dignidade. Aqueles que não quiserem não poderão ficar em Betim”.