"O cidadão não pode pegar dois ônibus para buscar um remédio e, quando chega lá, descobrir que o medicamento está em falta. Isso é um absurdo", queixou-se.
"A demanda pelos serviços de saúde é grande, mas não vou deixar faltar médico para o povo de BH. Vamos ser parceiros dos hospitais filantrópicos que atendem as pessoas carentes da cidade", afirmou o candidato, citando a época da pandemia de COVID-19 como um caso de sucesso da relação entre a prefeitura e os hospitais.
“Esse local é um equipamento da Fundação Educacional Lucas Machado, construído sem um tostão da prefeitura. É muito desagradável uma unidade do SUS, que vai ajudar pessoas carentes, sendo usada como mentira em propaganda política. Isso é criminoso. Fake news não pode ser feita em uma campanha política”, disparou.