“A Caravana chegará em Minas Gerais com um grande desafio: incentivar a participação política das mulheres na luta contra as ofensivas da extrema direita, que ataca os direitos humanos conquistados. Podemos observar isso no caso do PL 1904, conhecido como o PL do Estuprador, que penaliza as mulheres vítimas de violência sexual ao invés de quem comete o crime”, destaca a ativista.
“No momento em que o país vive, mais do que nunca, é necessário que as mulheres participem dos processos tanto da organização da sociedade como dos espaços da política. A Caravana é uma oportunidade ímpar, que leva para as ruas, para as redes, para os espaços de debate, aquilo que é fundamental, o cotidiano, os problemas e as respostas das mulheres”, destaca Jô.