10/09/2024 às 11h12min - Atualizada em 11/09/2024 às 00h00min

Philips Aparelhos Auditivos destaca a relação entre perda auditiva e depressão

No Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, marca ressalta como escutar com conforto e confiança pode melhorar a qualidade de vida e ajudar em quadros depressivos

JOãO RICARDO BAREBDO
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Com a proximidade do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, celebrado em 10 de setembro, a Philips Aparelhos Auditivos, parte do Grupo Demant – líder global em saúde auditiva –, faz um importante alerta sobre a saúde mental e destaca a relação entre a perda auditiva e a depressão. Uma pesquisa realizada pela Nation Health and Nutrition Examination Survey indica que a perda auditiva está associada a um risco aumentado de depressão, especialmente entre mulheres e pessoas com menos de 70 anos. Além disso, indivíduos com deficiência auditiva têm até o dobro de chances de desenvolver essa doença mental.  

“A perda auditiva vai além da dificuldade em escutar sons, ela afeta profundamente a vida emocional e social das pessoas. O isolamento, a dificuldade de comunicação e os sentimentos de frustração podem levar a quadros depressivos graves, especialmente em pessoas que não recebem tratamento adequado", afirma Marcella Vidal, Fonoaudióloga e Gerente de Audiologia e Educação Corporativa da Demant Brasil. 

A tecnologia utilizada nos aparelhos Philips HearLink permite uma escuta com mais conforto e confiança, proporcionando melhor qualidade de vida e reintegração social, ajudando nos cuidados com a depressão. Além dos produtos de alta tecnologia, a Philips Aparelhos Auditivos investe na conscientização sobre a importância de tratar a perda auditiva como uma questão de saúde integral, englobando tanto os aspectos físicos quanto emocionais. 

A Philips Aparelhos Auditivos busca sempre transformar a realidade de pessoas com perda auditiva, oferecendo soluções inovadoras que não apenas restauram a audição, mas também melhoram a qualidade de vida. Por isso, neste Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, a empresa reforça a necessidade de conscientização sobre a conexão entre perda auditiva e saúde mental. 

“Acreditamos na importância de buscar apoio não só para a saúde auditiva, mas também para o bem-estar emocional. O tratamento adequado pode desempenhar um papel fundamental na redução dos riscos de depressão e suicídio”, afirma Morten Hellberg Diretor e Presidente da Demant Brasil e México. 

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JOAO RICARDO CUNHA BARBEDO
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