Vista parcial da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte Foto: Mariana Cavalcanti | O TEMPO
A onda permanente de privatização ou de transferência de responsabilidades e obrigações para terceiros, por meio de procedimentos muito bem-orientados de terceirização ou concessão, uma inspiração que todos os dias os mineiros veem brotar como nova ideia do governo de Minas, especialmente plantada e irrigada pelos cariocas, paulistas e gaúchos, que hoje ocupam os postos mais importantes e decisórios no Estado, segundo um consultor de uma grande empresa nacional, mais parece a repetição da ideia de quem, ao desejar combater as pulgas, põe fogo no cachorro.
Parece que, quando há uma exigência mínima de trabalho e gestão, melhor se torna vender, doar, conceder, transferir para ficar livre de trabalho.
É o Estado mínimo. Mínimo em tudo, sobretudo no que devolve aos cidadãos pelo que eles pagam de tributos.