“O caso é sério, os efluentes dela (Regap) descem com óleo, metais pesados para a lagoa. Para começar, nós precisamos do Ministério Público uma atuação mais firme e mais rápida. Os órgãos ambientais também estão deixando muito a desejar, principalmente a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, a Semad”.
“E não tem uma placa sequer falando que a lagoa pertence a Petrobras”, destacou a parlamentar, lembrando que a população do entorno se alimenta de peixes pescados na lagoa, provavelmente contaminados até com metais pesados.
“Nós atendemos aos nossos parâmetros de lançamento e eles (a Regap) os deles. Deixar de lançar efluentes, mesmo que tratados, no ambiente é um benefício”, argumenta Elenice. Segundo ela, independentemente do destino desses efluentes, o desafio da Copasa atualmente é conseguir captar e tratar 100% do esgoto da região.